Home > Blog > SAIBA MAIS SOBRE A FOTOCORROSÃO
A corrosão se baseia na deterioração dos materiais pela ação química ou eletroquímica do meio, estando, ou não, associado a esforços mecânicos.
Ao considerar-se o emprego de materiais na construção de equipamentos ou instalações, é necessário que estes resistam à ação do meio corrosivo, além de apresentar propriedades mecânicas suficientes e características de fabricação adequadas.
Desde 701 anos a.C., o homem já trabalhava com materiais brutos, onde praticamente todas as ferramentas eram executadas em ferro.
Os primeiros metais conhecidos foram o cobre e o ouro. O homem utilizava esses metais na fabricação de armas e ferramentas, já no fim da pré-história.
Estudos mais aprofundados sobre a usinagem iniciaram-se somente no início do século XIX. Em 1900, o americano F. W. Taylor descobriu o aço rápido, que consiste em um aço especial que possui uma liga resistente e afiada.
Partido desse princípio, o processo de usinagem química conhecido como fotocorrosão nasceu.
Pesquisas feitas na internet levam a relatos e hipóteses simples e informativas sobre essa técnica. É discutida, hoje em dia, a ideia de que os pioneiros na utilização desse processo foram os primórdios artesãos, conhecidos como “gravadores”. As gravações eram feitas em um estilo rústico, de pouca estrutura, normalmente de brasões em armaduras, escudos, espadas e até mesmo placas de bronze e ouro gravadas com o brasão de um determinado reinado. Essas evidências estão baseadas em filmes/documentários que trazem uma história do passado, nos quais torna-se possível enxergar e até mesmo testemunhar, em alguns momentos, utensílios da época gravados com a técnica de fotocorrosão.
A técnica de fotocorrosão sofreu evoluções consideráveis na Índia em tempos mais modernos, unindo as mais novas tecnologias e a computação gráfica. Essa técnica dispensa o demorado e oneroso trabalho de confecção de matrizes, possibilitando quaisquer tipos de cortes nas chapas, além de altos e baixos relevos, o que transfere desenhos da tela do computador para chapas de metal com perfeita riqueza de detalhes de fotografia e extremamente leves (de 0,3 a 1mm de espessura).
Além disso, o setor aeroespacial vem se beneficiando dos procedimentos de usinagem química para reduzir o peso das aeronaves, eliminando quimicamente os metais desnecessários de determinadas peças. Esse processo é feito para viabilizar uma relação entre a resistência e o peso do equipamento, sem prejudicar sua resistência mecânica.
O setor medicinal desenvolve peças de implantes altamente precisas em seus detalhes, sendo fabricados de preferência com o titânio. Esse material costuma ser um grande vilão, já que as máquinas de usinagem química são, geralmente, fabricadas com esse material, o que dificulta o reconhecimento do metal na máquina. Entretanto, em meio às dificuldades, sempre há uma solução de fabricação através da corrosão química.
A fotocorrosão é um material de alta complexidade que requer profissionais especialistas altamente qualificados. Particularmente, essa técnica é um grande diferencial comparada aos outros processo de usinagem mecânica, sendo um processo que requer pouco esforço físico ou mecânico, utilizando em torno de 50% do uso manual. A técnica é considerada eficiente e artesanal, por se tratar de um meio de usinar metais através do uso de água ácida ou básica. A única energia empregada se faz por uma reação química de uma determinada solução agressiva.
A Letratek é especializada em fabricar produtos pela técnica foto corrosiva, por possuir tecnologias de última geração que permitem a usinagem do metal e empregados qualificados para a execução do trabalho manual.
O processo foto corrosivo possui diversos benefícios e vantagens para quem escolher essa técnica. A Letratek enumerou alguns deles para que você possa distinguir o tipo de material e o processo que procura.
1. Não danifica os detalhes. Esse processo permite a apresentação de escritas e símbolos sob metais sem causar manchas, rebarbas, vincos ou riscos, mantendo a textura do metal em alta qualidade.
2. Supressão livre de estresse em metais ferrosos e não ferrosos, sem alteração química ou física para o material. Em oposição à fotocorrosão, técnicas como a estampagem podem alterar o magnetismo do material e outras propriedades físicas, tais como sua dureza e resistência. A usinagem a laser pode deixar uma área afetada pelo calor nas partes borda. A fotocorrosão, no entanto, reproduz geometrias com resoluções extremamente finas. Materiais frágeis e quebradiços sujeitos a quebras durante o processo de estampagem podem ser gravados através da fotocorrosão sem a menor dificuldade. Essa técnica permite uma gravação em metais com espessura tão fina quanto 0,005 de polegadas.
3. É especialmente útil na fase da prototipagem (processo de design). Neste processo, variações de um novo projeto podem ser produzidas e testadas ao mesmo tempo, com pouco custo adicional, mesmo quando é necessário alterar totalmente o projeto inicial.
4. Melhor custo-benefício. A técnica corrosiva minimiza custos, tempo, fabricação em série e alteração rápida.
5. A perda de material é de aproximadamente 10%. Entretanto o processo de confecção revela um resultado de 100% de aproveitamento das peças.
A Letratek é uma empresa especializada na fabricação de placas pelo processo de fotocorrosão. Nós disponibilizamos ao cliente a escolha do metal a ser utilizado, podendo ser feita em aço inox polido ou escovado, latão dourado polido ou escovado, alumínio, cobre, ouro, etc.
Os modelos de gravação podem ser feitos em alto e baixo relevo. As placas confeccionadas pela Letratek são de grande durabilidade, geralmente usadas em diplomas universitários, condecorações, inaugurações, homenagens, marcação de máquinas, painéis de máquinas, entre outras aplicações.